Nota da AJD

“É com apreensão que acompanhamos a conduta do ministro Nelson Jobim à frente do cargo de presidente do Supremo Tribunal Federal. Enquanto insinua que em breve deixará a toga e, ao que se noticia, articula lançamento de sua própria candidatura nas eleições de outubro próximo, fato que não contradiz, continua exercendo cargo de Juiz, no qual profere decisões que podem refletir-se na corrida presidencial. A sociedade brasileira e a magistratura em particular hão de estar preocupadas com essa inusitada ubiquidade.”